Centro Cultural do Banco do Brasil
'Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito'. Sete décadas de estrada do consagrado fotógrafo carioca Walter Firmo são repassadas na mostra do CCBB Rio, que reúne 266 fotografias, desde 1950 até 2021. As imagens que compõem a exposição em parceria com o Instituto Moreira Salles trazem registros de ritos, festas populares e cenas cotidianas que exaltam a população e a cultura negra de diferentes regiões do país. Segue até o dia 27.
Rua Primeiro de Março 66, Centro. Seg. a sáb., de 9h às 21h (terça não abre). Dom., 9h às 20h. Entrada gratuita.
Centro Cultural dos Correios
O espaço está com três mostra em cartaz: “Amarrei seu nome na boca do sapo”, da baiana Cota Azevedo, que tem o tecido como principal elemento de criação; “O pequeno grande mundo de Flavio Papi”, com obras do maquetistas e artista plástico; e “Respirando a natureza”, com pinturas de Bianca Land.
Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter. a sáb., das 12h às 19h. Entrada gratuita.
Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB)
'Paraíba, um Estado de Artesanato'. Centenas de peças de artesanato da Paraíba e produtos de artesãos paraibanos, contando ainda com apresentações culturais e uma loja para a venda dos artigos manuais. Até o dia 15.
Instituto Pretos Novos
M'Kumba’: Fotógrafo, iniciado no Candomblé e na Umbanda, Gui Christ uniu suas experiências para entender como afro-religiosos exercem sua fé. Kumba significa curandeiro, homem sábio, senhor da palavra e o M' indica o coletivo nesse idioma. A mostra já rodou o mundo, passando pela Alemanha, Suíça, Argentina, Inglaterra e Índia, onde ganhou o Indian Photo Fest, foi finalista do Lensculture Portrait Awards 2022 e selecionado para a edição com as melhores imagens do fotojornalismo mundial segundo o Pulitzer Center. Até o dia 25.
Rua Pedro Ernesto 32, Gamboa. Ter. a sex., das 10h às 16h. Sáb, das 10h às 12h. Entrada gratuita.
Museu de Arte do Rio (MAR)
'Clara Nunes' . A mostra narra em cerca de 50 fotografias inéditas de Wilton Montenegro a trajetória da cantora Clara Nunes e explora a relação dela com o Rio de Janeiro e a religiosidade afro-brasileira. A exposição também aborda a sua conexão com o Jongo da Serrinha, a Escola de Samba Portela e a viagem à Angola. Prorrogada até 19 de março.
'Margens'. A individual do fotógrafo francês Ludovic Carème traz registros em preto e branco do duro cotidiano de comunidades brasileiras, de São Paulo ao Acre, sob o olhar do artista, que viveu no país por mais de dez anos. Abertura em 3 de dezembro. Até 26 de março.
'Todos iguais, todos diferentes?'. A exposição compartilha 200 imagens de Pierre Verger, fotógrafo que dedicou a carreira aos registros sobre diversidade cultural, principalmente no Brasil. A ideia é investigar os conceitos de igualdade e humanidade presentes nas obras do artista. Até 25 de maio.
'Um defeito de cor'. Baseada no livro homônimo de Ana Maria Gonçalves (que também assina a curadoria), a coletiva faz uma releitura da história da escravidão destacando lutas e contextos sociais, culturais e econômicos do século XIX. Ao todo, são 400 obras de artes de mais de 100 artistas brasileiros e africanos, principalmente mulheres negras. Até 14 de maio.
Praça Mauá 5, Centro. Qui. a dom., das 11h às 17h. R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).
Museu do Amanhã
Exposição principal: Para abordar o impacto do homem no planeta, a mostra permanente se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós.
'Nhande Marandu - Uma história de etnomídia indígena'. Através de fotos, programas de TV, filmes, artes visuais, acervos de rádios e livros, a exposição traça um panorama da comunicação e identidade dos povos indígenas até os dias atuais, com o uso de tecnologias digitais. A curadoria é de Anápuáka Tupinambá, Takumã Kuikuro, Trudruá Dorrico e Sandra Benites. Prorrogada até 30 de abril.
Praça Mauá 1, Centro. Ter. a dom. e feriados, 10h às 18h. R$ 30 (de graça às terças).
Museu Histórico Nacional
'10 objetos: outras histórias' - A mostra integra as comemorações do centenário do museu, com a proposta de contar 100 anos de histórias por meio de 10 objetos do acervo, entre eles uma camisa de futebol, a capa de uma revista, uma placa de rua, uma boneca e um traje religioso. Até 30 de abril.
'Îandé – aqui estávamos, aqui estamos' - A exibição de longa duração aborda a trajetória dos povos originários brasileiros desde antes da chegada dos portugueses até os dias atuais. São diversos objetos etnográficos e obras de artistas indígenas, como Denilson Baniwa, Diakara Desana, Mayra Karvalho e Tapixi Guajajara.
'Rio 1922' - A exposição em comemoração ao centenário do MHN e ao bicentenário da Independência do Brasil faz viagem pelo Rio de Janeiro de 1922, com cerca de 100 itens de época, entre fotografias, pinturas, vestuário, objetos, cédulas e mobiliário. Até 30 de abril.
Praça Marechal Âncora, Centro. Qua. a sex., 10h às 17h. Sáb e dom, 13h às 17h. Entrada gratuita.
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